Dimensionamento de instalações, óptimo e intuitivo
Grupo de programas desenvolvido para o cálculo, desenho, verificação e dimensionamento automático de redes de abastecimento de água, saneamento, gás e energia eléctrica.
Redes malhadas, ramificadas e mistas
Prática introdução de redes, sem limitações de desenho, que se podem abastecer por um ou vários pontos.
Utiliza um coeficiente de simultaneidade para incrementar ou reduzir os consumos e um coeficiente de majoração para perdas por peças especiais.
Dispõe de bibliotecas de terrenos e materiais nas quais pode modificar os coeficientes de rugosidade e eliminar ou acrescentar diâmetros. Contém séries predefinidas de diâmetros normalizados.
O cálculo realiza-se segundo os tipos de condutas, diâmetros, caudais e pressões de abastecimento.
Pode introduzir na sua posição real elementos especiais nas tubagens (válvulas de vários tipos: de regulação, de pressão, caudal, etc., e bombas).
Fornece listagens de medição das condutas por diâmetro e enchimento de terras e areia nas valas.
Redes ramificadas com um só ponto de descarga
As redes de saneamento funcionam por gravidade.
O ponto de descarga pode ser central de bombagem, emissários ou redes de saneamento existentes. Pode-se limitar a profundidade mínima do colector.
Edição de perfis longitudinais. Vista do perfil longitudinal com possibilidade de modificar as cotas de nós, pendentes de tramos, etc.
Limite de cálculo por altura da lâmina líquida.
Caudal de águas pluviais.
Combinações automáticas de águas residuais e águas pluviais.
Factor de infiltração para cálculo de drenagens.
Cálculo automático da profundidade de tramos.
Utiliza o método de recontagem de caudais desde as câmaras de recolha até ao ponto de descarga.
A geometria dos colectores pode ser muito variada.
Para definir as valas, introduzir-se-á o talude, a distância lateral, largura mínima, leito e maciço terroso.
Para o cálculo da escavação indica-se a cota do terreno e da rasante, profundidade do colector e da câmara de recolha.
Redes malhadas, ramificadas e mistas de média e baixa tensão e de iluminação pública
O consumo introduz-se segundo o tipo de instalação.
Pode-se utilizar um coeficiente de simultaneidade e um coeficiente de majoração.
A distribuição será trifásica ou monofásica.
Contém uma biblioteca de condutores (cobre e alumínio) com ampla gama de secções e as suas características eléctricas.
Esquema unifilar com a referência de nós e o comprimento dos tramos.
Cálculo segundo os tipos de cabos, secções, potências e tensão de abastecimento.
Como cargas, utiliza as potências consumidas em cada nó, juntamente com o cos local nesse consumo.
Para a resolução de cada segmento calcula as quedas de tensão entre dois nós ligados por um tramo, através da lei de Ohm para corrente alternada.
Os parâmetros de cálculo são: tensão nominal, tipo de tensão (trifásica ou monofásica), factor de potência e potência de curto-circuito.
Os limites de cálculo são a intensidade máxima admissível e a máxima queda de tensão no ponto mais desfavorável da instalação.
Redes para abastecer cada ponto de consumo
O consumo pode-se introduzir como caudal ou como potência calorífica a instalar no nó.
Em instalações com gases combustíveis, o consumo de um nó pode-se expressar como potência calorífica.
Em consumos industriais ou de grandes superfícies comerciais, calcular-se-á o consumo total por soma directa dos consumos dos aparelhos.
O cálculo da instalação realiza-se segundo os tipos de condutas, diâmetros, caudais (ou potência calorífica) e pressões de abastecimento.
Calculam-se as quedas de pressão através da fórmula de Renouard.
Limita-se a pressão mínima e a velocidade máxima.